Avances de Investigación Segunda Época
URI permanente para esta colección
Examinar
Examinando Avances de Investigación Segunda Época por Fecha de publicación
Mostrando 1 - 5 de 5
Resultados por página
Opciones de ordenación
Ítem El crimen de Viviana Gallardo(Centro de Investigaciones Históricas de América Central, 2017) Díaz Arias, DavidEste trabajo analiza la forma en que el nombre de Gallardo llegó a la opinión pública nacional en 1981 y las maneras en que ella y el grupo subversivo al que perteneció han sido recordados.Ítem Modalidades de memoria y archivos afectivos: Cine de mujeres en Centroamérica(Colección Avances de Investigación – CIHAC – Sección CALAS, 2020) Rodríguez, IleanaLa presente publicación fue elaborada como resultado de la estancia de investigación financiada por el Centro María Sibylla Merian de Estudios Latinoamericanos Avanzados en Humanidades y Ciencias Sociales (CALAS), habiendo participado en el Laboratorio de Conocimiento “Visiones de Paz: transiciones entre la violencia y la paz en América Latina”. Este es el resultado de dicha estancia y mi contribución a la discusión del tema en cuestión. El título de original de la propuesta fue: Modalidades de memoria y archivos afectivos: Lo que se preserva y lo que se olvida. He cambiado el subtítulo a Cine de mujeres en Centroamérica para reflejar más propiamente los contenidos del estudio. En esta publicación se está compuesta de: Litigar la justicia Pamela Yates. Granito; “Lo que hemos vivido, nunca es capaz de poder olvidar” Lucía Cuevas. El eco del dolor de mucha gente; Escribir el afecto: el estremecimiento de lo propio y lo ajeno Marcela Zamora. Los ofendidos; Lucernas Tatiana Huezo. El lugar más pequeño; Contemplar el afecto: hijas, madres y padres Gloria Carrión. Heredera del viento; La revolución: una mujer que observa y llora Mercedes Moncada, Palabras mágicas para romper un encantamiento Leonor Zúñiga, Exiliada.Ítem Violencia e paz- notas sobre Heli e Bacurau2023(2023) Jaime GinzburgEste trabalho integra um conjunto de atividades desenvolvidas dentro do Maria Sibylla Merian Center for Advanced Latin American Studies (CALAS), no âmbito do Laboratorio de Conocimiento - “Visiones de paz: transiciones entre la violencia y la paz en América Latina”. O texto expõe resultados parciais do projeto de pesquisa “Representações da violência no cinema: Brasil e México”. Agradeço muito ao CALAS, pelas oportunidades de interlocução abertas. Ao longo do período, pela generosidade dos responsáveis, pude aprender muito sobre temas variados referentes à América Latina, acompanhando reflexões apresentadas por investigadores caracterizados pela excelência e pela abertura à discussão interdisciplinar. Tive o privilégio de participar de diversas atividades, incluindo eventos com convidados internacionais, debates de trabalhos acadêmicos, e reuniões com pesquisadores de diversos países, além de receber um importante apoio para viabilizar a pesquisa. Neste estudo, pretendo explorar dois desafios acadêmicos. O primeiro consiste em uma aproximação da variação histórica de definições do conceito de paz, verificando mudanças e permanências, e refletir criticamente sobre o fato de que, em estudos sobre o tema, constantemente as abordagens se voltam para o conceito de violência. Uma hipótese a ser examinada consiste em que estudos da paz nos quais a centralidade cabe não a ela mesma, mas à violência, podem ser interpretados levando em conta essa variação histórica. O segundo consiste em estudar dois filmes, o mexicano Heli (Amat Escalante, 2013) e o brasileiro Bacurau (Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, 2019). Em ambos os casos, críticos apontaram a violência como um elemento fundamental em suas configurações. A esse respeito, cabe indagar se, em articulação com essa violência, seria possível falar em uma presença de paz nessas narrativas. Entre esses dois desafios, foi construída uma mediação acadêmica, composta de elementos oriundos da antropologia, da filosofia e da teoria da narrativa. Essa mediação tem o propósito de acolher os dois desafios em uma convergência, para confrontar uma dúvida, para a qual este trabalho não tem uma solução conclusiva: como narrar estórias de paz?Ítem Colonia Dignidad- a transnational case of human rights violations and its economic dimensions in the past and present(Centro de Investigaciones Históricas de América Central, 2023) Jan StehleThis paper was prepared as a result of a research stay funded by the Maria Sibylla Merian Center for Advanced Latin American Studies in the Humanities and Social Sciences (CALAS), having participated in the Knowledge Laboratory “Visions of Peace: Transitions between Violence and Peace in Latin America”.Ítem Emergent Agencies in Central America Migrant Route: Exploring the Nexus Between Peace and Migration(Centro de Investigaciones Históricas de América Central, 2023) Camila de Macedo BragaOn January 14, 2020, a new Central American Caravan left San Pedro Sula: the first of thatyear. Although the COVID-19 pandemic was only starting, these caravans would continue.By March 2021, an unprecedented number of Central American migrants were located onthe border with the United States. In complex humanitarian emergencies such as this, not only the causes and effects are multiple, but so are the ways in which States and societies respond to them. By observing these responses, we established the link between peace,violence, and migration in three ways. First, we briefly analyze the Central American path to peace since the signing of the Esquipulas-II Agreement by all regional state authorities in 1987, building up a critique of the hegemonic vision of peace imprinted in the said treaty and observing how human mobility was part and process of this transitional period. The second part develops the theoretical approach based on Oliver Richmond’s work on peace formation. In this section, we seek to position the current migratory crisis within the overlaying efforts of local authorities, regional states, and the international society in promoting an enduring peace within the region. The research addresses the historicity as well as the political, social, and economic function of the migrant bodies in forming a new social order, the subject of the hegemonic vision of peace since the 80s and 90s. In a third moment, through an ethnographic exploration, we observe several responses developed by state and social actors when addressing migration. Through these responses, we derive the relevant role of fluid social networks in dealing with or preventing some forms of violence and their capacity to reinforce the infrastructures of peace in the region. Nevertheless, other social networks operating in the same time and space, sometimes even interconnecting with the first ones, are responsible for increasing migrants-based networks’ vulnerability to cooption, control, and grave human rights violations. Like this, we aim to provoke a reflection on the process that gave rise to the Central American Migrant Caravans, positioning the migrant and associated social networks as critical forms of agency and integral parts of the social transformation process for building peace in the region.